Wednesday, June 13, 2007

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9 comments:

piupardo said...

As opções são simples, caros votantes:
Manter no poder quem tem responsabilidade pelo (passado próximo e) presente das Escolas, com os (maus) resultados que todos conhecemos;
Dar oportunidade a gente nova, com novas ideias e novas formas de responder às dificuldades.

Eu sei que, para muitos, é preferível o mau que conhecemos ao risco do desconhecido. Neste caso, o mau é tão mau que aquele medo não tem razão de ser.

PIOR NÃO PODE FICAR!
José Maria Silva
Professor do Quadro da Secundária.

Plano B said...

Tenham bem presente que até Mouzinho da Silveira nos rasgou uma rua para a Ribeira!

A luta dos Cercos no Porto é antiga.
Mas não se conhece Miguelista que nos calasse a cantiga..

D. Pedro V, em soberbo estilo, desembarcou do Brasil.

Aqui fica a minha particular vénia à forma como vos vejo actuar desde o início.

Sem formalidade possível,
estimo continuação de Bom Trabalho.

Plano B said...
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António Luís Catarino said...

Completamente de acordo com o colega José Maria Silva. Não há razão para ter medo quando se escolhe em consciência uma alternativa pedagógica e adimistrativa em escolas onde os problemas são muitos e diversos. A questão central e aquela que nos deve mover na mobilização do apoio a esta lista B não é só o facto de ser nova e ter colegas com os quais nos identificamos no trabalho quotidiano (e isso, por si só, valeria o voto), mas também na certeza que o ambiente pedagógico e de relações humanas se deteriorou para níveis insustentáveis. Aí, não vejo saída possível: a mudança tem de ser efectiva e rápida, enquanto esta democracia nos der a possibilidade de escolha.

António Luís Catarino
Professor do Quadro da EB 2/3

piupardo said...

Parabéns, bom trabalho e
SORTE.
Vão precisar, neste ano de arranque. Duas dicas:
Tratem BEM os professores (já basta que outros os tratem sempre mal);
E lutem por QUALIDADE nas aprendizagens. Pode parecer uma utopia, mas é a única solução para essa Escola.

planob said...

Ora Viva!
As linhas de clandestinidade que se criaram para se saber - quanto antes - o resultado de tão sofridas Eleições são, para mim, o mais agudo sintoma da necessidade de uma mudança radical na gestão do Projecto Educativo que, afinal, todos abraçamos.
Com a rapidez que a informação me chegou só posso concluir que, quando eticamente motivados, trabalhamos todos muito bem!
Sempre acreditei no potencial humano que encontrei nesta Escola e percebi que estamos dotados de recursos para fazer mais e melhor.
Percebi, com uma maturação que só o tempo proporciona, que conseguimos.
Ou por outra, percebi que queremos.
Não pode, a meu ver, uma Escola promover o incentivo último ao desequilíbrio social. Não pode jamais negligenciar o seu potencial.

E não podemos de todo deixar este legado numa geração à qual vai ser exigida a mudança.

Se pensarmos que na sua vida adulta se esgotará o petróleo dos lençóis naturais teremos de os potenciar, no mínimo, a serem cordiais.



Uma vez que o problema cimeiro e recorrente em que tropeçávamos até ficarmos tropegos era o de Liderança, não me contenho hoje, particularmente hoje a agradecer-lhes a conquista da Maioria.




Acredito que nos vão ajudar no projecto de intervenção onde escolhemos actuar na vida.
Que nos irão ajudar a Educar.
A ajudar fazer crescer.
A não viver com medo de perder.

A vida não pode ser tão fingida.
Temos de

acreditá-la bem mais colorida.

E para se defenderem de eventuais prejuízos legais, como primeira medida solicitem à DREN uma Auditoria.

Não podemos calar, presenciar ou cooperar com a gestão como não a acreditamos, na forma humana como não a praticamos, na educação como não a apregoamos.

Estimo continuação de Bom Trabalho,
Plano B.

planob said...

Ora Viva!
As linhas de clandestinidade que se criaram para se saber - quanto antes - o resultado de tão sofridas Eleições são, para mim, o mais agudo sintoma da necessidade de uma mudança radical na gestão do Projecto Educativo que, afinal, todos abraçamos.
Com a rapidez que a informação me chegou só posso concluir que, quando eticamente motivados, trabalhamos todos muito bem!
Sempre acreditei no potencial humano que encontrei nesta Escola e percebi que estamos dotados de recursos para fazer mais e melhor.
Percebi, com uma maturação que só o tempo proporciona, que conseguimos.
Ou por outra, percebi que queremos.
Não pode, a meu ver, uma Escola promover o incentivo último ao desequilíbrio social. Não pode jamais negligenciar o seu potencial.

E não podemos de todo deixar este legado numa geração à qual vai ser exigida a mudança.

Se pensarmos que na sua vida adulta se esgotará o petróleo dos lençóis naturais teremos de os potenciar, no mínimo, a serem cordiais.



Uma vez que o problema cimeiro e recorrente em que tropeçávamos até ficarmos tropegos era o de Liderança, não me contenho hoje, particularmente hoje a agradecer-lhes a conquista da Maioria.
Acredito que nos vão ajudar no projecto de intervenção onde escolhemos actuar na vida.
Que nos irão ajudar a Educar.
A ajudar fazer crescer.
A não viver com medo de perder.
A vida não pode ser tão fingida.
Temos de acreditá-la bem mais colorida.
E para se defenderem de eventuais prejuízos legais, como primeira medida solicitem à DREN uma Auditoria.
Não podemos calar, presenciar ou cooperar com a gestão como não a acreditamos, na forma humana como não a praticamos, na educação como não a apregoamos.

Estimo continuação de Bom Trabalho,
Plano B.

Anonymous said...

Muitos parabéns. São, na relidade, merecedores desta vitória pelo esforço, persistência, dedicação, vontade e humildade com que construiram o "plano B".
Apesar das dificuldades que se possam opor sei que a cooperação, espírito de esquipa e bom senso estarão, de facto, presentes em todas as estapas da resolução de todos os problemas.

Um abraço a todos

Coerência Educacional said...

Parabéns, e o desejo que voltem a a transfornar uma Escola onde todos se simtam bem a trabalhar.
Nós estamos prontos a continuar a colaborar, para que os bons resultados se tornem visiveis.
Para toda a comunidade escolar o meu bem haja por terem tido a coragem de mudar o rumo ao nosso aguupamento de escolas.